O bairro da Rasa possui uma área quilombola reconhecida em 2005 pelo
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e pela Fundação Palmares, em 2005. O local reúne moradores descendentes de escravos que mantiveram vivas ao longo do tempo as principais tradições da cultura africana. A conversão de grande parte da comunidade da Rasa ao protestantismo, na década de 50, não apagou as recordações do jongo, das festas de folia de reis, de calango e das festas do boi. O Quilombo da Rasa teria se originado de escravos da antiga Fazenda Campos Novos.
Para mais informações sobre a localidade, pode-se falar com Nilma Accioli,
historiadora que pesquisa memória escrava na região.